Vicente ingressou no curso de
Agronomia em 1991 na então Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM),
hoje Universidade Federal do Semi-árido – UFERSA.
Logo no primeiro ano, ingressou no
Centro Acadêmico da ESAM como Diretor de Esportes. Seguiu sua atuação
militante na FEAB Regional e como membro da comissão organizadora do CONEA de
1994. Foi representante eleito dos estudantes do Conselho Departamental e do
Conselho Técnico Administrativo da ESAM, órgão máximo de administração da escola.
Participou ativamente na reestruturação
do Grupo Verde de Agricultura Alternativa (GCAA) e na luta contra o diretor
imposto pelo governo Collor. Durante todo o curso, conciliou suas atividades de
militância política na FEAB e no Centro Acadêmico com suas atividades como
bolsista do CNPq.
Foi eleito orador da turma quando se
formou em 1995, quando foi convidado a assumir função de assessoria técnica a
assentamentos de reforma agrária no município de Touros-RN.
Atuou como agrônomo e militante do
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de 1995 a 2005, quando assumiu
vaga de pesquisador concursado na Embrapa, na linha de pesquisa em Impactos
Ambientais, onde elaborou projetos e artigos científicos que tratam de
temáticas relacionadas a agroecologia, agrobiodiversidade, reforma agrária e
impacto dos agrotóxicos.
Lá, seguindo com sua atuação técnica e
política, foi eleito presidente da Seção Sindical Hortaliças do SINPAF
(Sindicato Nacional dos trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento
Agropecuário) e, em setembro de 2010, conduzido ao cargo de presidente Nacional
do Sindicato, gestão 2010-2013.
Considera que a FEAB foi sua porta de
entrada para atuação política e humanística, contribuindo com sua formação e
com a luta por um país justo e solidário.
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